Ninguém entrava naquele sobrado havia anos. Principalmente no sótão, trancado a cadeado. Até que a Beta resolveu remexer nas coisas por lá e encontrou uma pegada. Uma pegada vermelha. Uma pegada só, nenhuma outra. Como se quem deixou a pegada tivesse pisado primeiro numa poça de tinta e depois no assoalho. Uma pegada ainda pegajosa. Bem fresquinha - que alguém tinha acabado de deixar. Uma pegada que não podia estar ali. Um mistério de quebrar a cabeça e dar arrepios. Que Beta e suas amigas vão ter de resolver.