Quando, na sociedade ocidental, um casal contrai matrimônio, o faz porque está enamorado. Além disso, espera assim permanecer pelo resto da vida. A experiência de marido e mulher é um sentimento que o casal deseja seja permanente. Um rápido olhar para os próprios pais e para as uniões dos amigos e parentes lhes revelará que o casamento não é um leito de rosas. No entanto, todos os que se casam é porque acreditam que o casamento será bem-sucedido e que o amor continuará a florescer em suas vidas. Porém, o fracasso de 1 em 4 ou 3 casamentos é uma sombria advertência de que o amor não dura. E assim a natureza do amor no casamento contemporâneo é um fenômeno crucial que precisa ser entendido. O estudo de Jack Dominician vem cobrir essa lacuna, quando ele afirma o sacramento do matrimônio não como imposição da Igreja, mas como benção da comunidade a um projeto de vida engendrado no próprio interior de duas pessoas que se encontram e que resolveu seguir se chamando pelo nome, em atitude de intimidade e crescimento, rumo à realização.