Muito se tem escrito sobre a cultura do cacau em prosa, muito pouco em verso. E, quando se fez, fizeram-no esparsamente, sem seguir uma trajetória que tivesse início na derruba das grandes árvores, para fazer o plantio sob as remanescentes - a cabruca -, até a venda do produto, que dormia ensacado nos armazéns, à espera de ser içado por guindastes aos porões dos navios. Daí o passo a passo versejado que ora se apresenta.