A obra analisa não só as relações familiares e a responsabilização civil no ordenamento jurídico brasileiro, mas argumentos contrários e favoráveis a responsabilização civil no âmbito familiar. Traz pontos contemporâneos, como a análise da responsabilização na Lei "Maria da Penha" concluindo que a reparação só se dará caso o ato seja culposo ou danoso, devendo, no entanto, o aplicador atentar para a questão da prova e a possibilidade de análise de culpas caso o processo discuta atos de ambos os cônjuges ou companheiros. Apresenta os aspectos processuais do pedido à indenização por ato ilícito no rompimento do casamento e da união estável, o tipo de ação, o ônus da prova, os meios de prova e o arbitramento do valor a ser ressarcido em caso de reconhecimento do pedido.