Este ensaio surgiu das aulas que ministro no Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da USP (Universidade de São Paulo). Ao rever o texto inicial do Breve História da Pintura Contemporânea depois de certo tempo me deparo com o paradoxo presente no próprio título, pois o que era contemporâneo então já não me parece tanto. Neste sentido, pretendo atualiza-lo mantendo o compromisso de ser breve. Embora a revolução tecnológica recente tenha mudado muito o campo da arte, para compreender o momento atual é preciso se balizar nas matrizes dos principais movimentos artísticos lançados no século passado.