No ano de 2012, o tema da Campanha da Fraternidade abordava a questão da saúde pública. Neste contexto, temos em mãos um interessante subsídio para pensarmos, a partir dos vulneráveis de nosso continente latino-americano e brasileiro, uma bioética e teologia como chaves de libertação, exatamente como propõe o autor. O intuito é que sejamos levados a executar ações transformadoras e de cidadania em prol dos sem voz e sem vez, a quem são negados injustamente os direitos básicos de uma vida digna, entre os quais o fundamental direito à saúde. O livro é um convite a "fazer bioética" de forma diferente, convite esse que, se assumido, permitirá o desenvolvimento e o aprofundamento de uma bioética latino-americana para que todos ganhem em qualidade de vida.