Este não é um livro revolucionário. Não pretende implodir a literatura, destruí-la, virá-la do avesso nem nada parecido. Este livro quer apenas contar histórias. Falar de experiências reais. De coisas reais. São contos que buscam dialogar com o público, depois de passarem pelo crivo de diversas bancas julgadoras de todo o país. Contos que, premiados em concursos literários, pedem licença para encontrar um território maior, uma luz mais potente. Este livro espera encontrar leitores dispostos a vencer as páginas de cada texto e, no final, suportar o soco na cara, quem sabe cambalear, talvez até mesmo ir a nocaute. Amém.