O espiritismo e o encontro com a própria sombra, além de questionar certas posturas que não condizem com a bandeira da paz do cordeiro e atentam contra seu evangelho de esperança e luz, traz ao leitor questões ligadas ao movimento espírita. Como seres sociais, nos adaptamos a sociedade para aprender a viver juntos, para desenvolver-se no contato com o outro, mas também para evitar o sentimento de exclusão. Utilizamos a persona para sermos aceitos no âmbito das questões sociais. O objetivo desta obra é desvelar potencialidades vivas e luminosas que foram cobertas pelas cinzas do materialismo espírita e pelos métodos hierárquicos que prestigiam a letra que mata em detrimento do espírito que vivifica.