O sentimento de injustiça e de desamparo motivou a busca de respostas na ciência jurídica sobre como o princípio da igualdade afeta o direito à educação de pessoas com deficiência e como a igualdade poderia nortear a desigualdade na defesa de um direito fundamental. A partir dessa motivação pessoal, a autora empreende um caminho que revela os conceitos ocultos e não explorados cujo não enfrentamento relegam a pessoa com de_ ciência mental a um limbo na procura pelo acesso à educação inclusiva. O desamparo e a falta de estrutura para atender sobretudo as crianças são um desafio que exige compromisso e o adequado conhecimento dos termos das áreas da saúde e do Direito.