Em uma perspectiva sócio-histórica, esta obra reflete sobre os aspectos gerais da Juventude, problematiza o conceito de vulnerabilidade enquanto uma análise da dimensão cultural do risco nas sociedades atuais, aborda também o preconceito às pessoas que vivem com HIV/Aids, que persiste mesmo tendo passado mais de três décadas desde o início da epidemia, finalizando por discutir o papel das ONGs e dos movimentos sociais na luta cidadã frente às conquistas e a manutenção das garantias sociais das pessoas que vivem com HIV/Aids.