Depois de percorrer mais de mil igrejas, de denominações variadas, pelo mundo afora, estudando de maneira minuciosa o tema finanças e ministrando com um olhar analítico, sinto profundamente a urgente necessidade de que as igrejas tenham uma imagem equilibrada na área da administração. Elas precisam gerenciar suas finanças de uma maneira mais clara e com propósitos bem definidos. Há uma torre de Babel financeira na comunidade evangélica: - Há crentes que creem em Jesus e dizem respeitar a Palavra de Deus em tudo, desde que não se fale nada com eles sobre dízimo e ofertas; - Há crentes que confundem dízimo com oferta, mas não confundem laranja com abacaxi, nem maçã com melancia; - Há empresários cristãos que não sabem como dar o dízimo e são miseráveis para ofertar, mas sabem exatamente o que entram nas suas empresas, quanto está depositado nas suas contas correntes, têm uma noção, em fração de segundos, de quanto está avaliado o seu patrimônio. Também conhece todos os (...)