Ao associar o Tropicalismo à ascensão da TV e à consolidação da indústria fonográfica no Brasil, Aqui é o fim do mundo traz à tona as controvérsias políticas do Tropicalismo musical e também do Brasil em que se criara: "um país que se modernizava corroborando seus arcaísmos", conforme palavras do próprio autor. Zincone assim questiona o leitor sobre até que ponto é possível fazer crítica social por dentro da grande indústria. Essa é a questão central analisada nesse livro.