Misturando ficção e realidade, Aqueles olhos verdes é um delicioso passeio pelas festas, culinária, futebol, tradições, música e política do Brasil do final dos anos 1930 até o início dos 1960. O ano é 1938. Vicente Meggiore pede ao irmão José Reis que o encontre no estádio das Laranjeiras. O motivo, logo se descobre, não era assistir ao Fluminense dando uma volta olímpica pela conquista do bicampeonato. Vicente precisa que o caçula escolte um fugitivo do governo de Getúlio Vargas a um local seguro, até que a situação política se acalme. Zé Reis não gosta do envolvimento do irmão com os camisas-verdes, mas, como lhe devia favores, resolve ajudá-lo. O leitor é levado, então, para uma fazenda no interior do Rio de Janeiro palco central da vida de Zé Reis, onde ele receberá figuras como Plínio Salgado, Zizinho, Dori Kürschner e Chiquinho do Acordeon. Encantado com as pessoas e a natureza da região, Zé Reis mergulha na cultura local e exalta suas tradições. Em uma via de mão dupla [...]Misturando ficção e realidade, Aqueles olhos verdes é um delicioso passeio pelas festas, culinária, futebol, tradições, música e política do Brasil do final dos anos 1930 até o início dos 1960. O ano é 1938. Vicente Meggiore pede ao irmão José Reis que o encontre no estádio das Laranjeiras. O motivo, logo se descobre, não era assistir ao Fluminense dando uma volta olímpica pela conquista do bicampeonato. Vicente precisa que o caçula escolte um fugitivo do governo de Getúlio Vargas a um local seguro, até que a situação política se acalme. Zé Reis não gosta do envolvimento do irmão com os camisas-verdes, mas, como lhe devia favores, resolve ajudá-lo. O leitor é levado, então, para uma fazenda no interior do Rio de Janeiro — palco central da vida de Zé Reis, onde ele receberá figuras como Plínio Salgado, Zizinho, Dori Kürschner e Chiquinho do Acordeon. Encantado com as pessoas e a natureza da região, Zé Reis mergulha na cultura local e exalta suas tradições.