Carregado de tintas autobiográficas, As últimas cartas de Jacopo Ortis é tido como o primeiro romance epistolar da literatura italiana. Nele, o autor exprime toda a sua desilusão para com o naufrágio do sonho de uma Itália unificada sob Napoleão Bonaparte. O livro marca também a estreia da coleção Memórias do Futuro, organizada pelo tradutor, poeta e acadêmico Marco Lucchesi, que reunirá obras em prosa, clássicos inéditos ou pouco conhecidos no Brasil, mas que mantêm o frescor estético e a atualidade.Carregado de tintas autobiográficas, As últimas cartas de Jacopo Ortis é tido como o primeiro romance epistolar da literatura italiana. Nele, o autor exprime toda a sua desilusão para com o naufrágio do sonho de uma Itália unificada sob Napoleão Bonaparte. O livro marca também a estreia da coleção Memórias do Futuro, organizada pelo tradutor, poeta e acadêmico Marco Lucchesi, que reunirá obras em prosa, clássicos inéditos ou pouco conhecidos no Brasil, mas que mantêm o frescor estético e a atualidade.Carregado de tintas autobiográficas, As últimas cartas de Jacopo Ortis é tido como o primeiro romance epistolar da literatura italiana. Nele, o autor exprime toda a sua desilusão para com o naufrágio do sonho de uma Itália unificada sob Napoleão Bonaparte. O livro marca também a estreia da coleção Memórias do Futuro, organizada pelo tradutor, poeta e acadêmico Marco Lucchesi, que reunirá obras em prosa, clássicos inéditos ou pouco conhecidos no Brasil, mas que mantêm o frescor estético e a atualidade.