O Almanaque Tipográfico Brasileiro apresenta, de maneira divertida, a arte de transformar letras em objetos visuais. Conta com a colaboração de diversos especialistas, como o escritor Fernando Morais, o tipógrafo Cláudio Rocha e a bibliotecária Ana Virgínia Pinheiro. Juntos, eles compuseram este mix de artigos, brincadeiras, curiosidades e ilustrações, no típico estilo almanaque. O resultado é um registro irreverente da história da tipografia, dos primeiros tipos aos grafites urbanos. Sumário no tempo dos almanaques – Cesar Villela O zoo do mansur – Guilherme Mansur ex libris eróticos – Amilcar Starosta variedades – Carlos M. Horcades elesbão e haroldinho – José Bessa e Cláudio Reston balada de amar nair – Rafael Rodrigues e Roberto Athayde A cor no desenho do livro – Ana Virginia Pinheiro divagações tipográficas – Henrique Pires as imagens – banco de memórias – Carlos M. Horcades e Henrique Pires A intenção do grafite – Carlos M. Horcades grafite – Carlos M. Horcades e Flesh Beck Crew O mundo ao pé da letra – Washington Dias Lessa coluna de trajano – Aldemar D’Abreu titivillus – demônio padroeiro da caligrafia – Ana Virginia Pinheiro mil a mil – Romero Calvalcanti letras urbanas: A versatilidade do estencil – Bruno Porto caligrafia – Claudio Gil J. carlos: um passeio pela tipografia – Julieta Sobral samba – O legado de J. carlos – Carlos M. Horcades ambigramas – Carlos M. Horcades alfabetos exóticos – Carlos M. Horcades dada=nada – Carlos M. Horcades, Ana Virginia Pinheiro, Marcos Pires e Gilberto M. Teles mãozinhas tipográficas – Claudio Rocha palíndromos – Fernando Morais O surrealismo sempre existiu – Carlos M. Horcades alfabeto erté – Carlos M. Horcades