O autor vê o fenômeno da globalização sob uma perspectiva histórica que tem suas origens nas grandes navegações do século XV e XVI, em plena descoberta de um novo mundo, e desdobra-se em fronteiras virtuais, em nossos dias, no apogeu do neoliberalismo. A partir de sua vivência diplomática, o autor observa toda a concentração de críticas que ora se formam contra a globalização excludente e antidemocrática, e fórmula sua própria denúncia.