olá, pequeno monstro do dia que não se esconde em vielas e não tem vergonha de se expor que não se refugia na escuridão [ não precisa mais se esconder nas sombras ] até se orgulha de mostrar a língua podre o sexo podre a mão podre o gozo podre olá, pequeno monstro do dia a nos mastigar o fígado o sexo a mão o gozo e ainda exige que sejamos (ou digamos que somos) felizes completos maduros adultos ou humanos pois sabe, e como sabe!, que somos nós mesmos que o criamos e cuidamos e alimentamos pois sabe, e como sabe!, e como sabemos!, que nunca seremos felizes completos maduros adultos ou, simplesmente, humanos