A obra em seus capítulos toma o caso da enfermagem brasileira (considerando o período de sua profissionalização iniciando no fim do século XIX) e a partir dela demonstra como o Estado moderno se constitui enquanto espaço de materialização da ideologia, entendida como função social, na educação formal. O livro traz os elementos da crítica da cidadania na formação em enfermagem e aponta os limites e as contradições de uma formação direcionada para o Sistema Único de Saúde (SUS).