O livro nos traz olhares de filiação e refiliação para entender a possibilidade da construção da alteridade do sujeito ‘amazônida’ que se constrói cotidianamente ao identificar-se não só com a terra, mas também às suas tradições, costumes e, acima de tudo, aos significados de uma ‘diversidade-unificante’ que nos torna pertencentes dos saberes dessa filiação histórica: Não se trata, aqui, de dizer como é o milho e como é o feijão, mas sim de reconhecê-los nas práticas.