O amor que os envolvia era de outas existências, espisódios de uam vida real muito forte e marcante, cujos elos não poderiam jamais ser arrefecidos. Desta vez não se concebia numa nova separação - não cederiam, pois se sentiam fortalecidos pelo o amor. Na Terra concretizar-se-ia a união dos dois seres, que desejavam plantar a árvore da discórdia, das belas flores, dos bons frutos...a árvore da vida. Num ambiente rural marcado a ferro e fogo pelo coronelismo despótico, este romance realça a indefectível síndrome shakespereana dos amantes de Verona em uma narrativa envolvente, impactante e inesquecível.