Imobilizado e de olhos arregalados, Daniel vê o corpo da sucuri mover-se suavemente, e a sua cabeça elevar-se até ficar à sua altura. Seu olhar encontra os olhos escuros e magnéticos da serpente. Ele sente o suor frio brotar-lhe nos poros. O réptil continua a fazer movimentos ondulantes. Os lábios secos de Daniel não se movem, mas seu espírito eleva a Deus um clamor: Socorre-me, Senhor!