“Adorei, chorei, o caralho. Você pegou (no bom sentido) o chamado espírito da coisa. Assino embaixo – tocado pelo Mingus ou Ray Brown. Também tive uma tremenda inveja do porre. Fiquei diabético dias antes da Copa de 2010 e agora tudo está racionado – mas eu me rebelo. (Não confundir com Aldo, o Desmatador, hoje na Ciência. Aldo que engole tronco sabe o rebelo que tem.) Abri umazinha: – Meu coração tem butiquins imundos!” – Aldir Blanc “O Rio é pano. O samba é a costura. A linha é a amizade, o sentimento que une tudo. Sou o dono do Bip-bip. Mas, na verdade, o Bip-bip que é o meu dono. O Rio, pra mim, é o melhor lugar do mundo.” – Alfredinho “Pela madrugada!!! Quer me matar do coração, compadre? Estou de olhos marejados, não tanto pela interpretação do poético mergulho na profundeza da minha trajetória, como pela sensibilidade generosa de Zeh Gustavo, de pintar uma bela tela com o pincel e cores de um olhar amigo e sincero. É a melhor coisa que já vi escrita sobre mim, que até cheguei a duvidar de estar-se tratando de mim mesmo!” – Sérgio Ricardo “Fazer parte de um conto? Se ver ali retratado, ver minha história desse jeito, ah, é coisa muito gostosa. Época da Telerj, de Paulo Samara, até o Zoá. Está tudo retratado perfeitamente. Claro que com umas palavras meio rebuscadas. Mas o conteúdo da história está muito perfeito. É bom fazer parte disso. Quem diria? Virei literatura.” – PC da Vila