O medo às vezes nos paralisa, e para superá-lo é preciso coragem e determinação — mas pode gerar boas surpresas. É o que Emicida conta, por meio de versos, em seu segundo livro infantil. Uma menina tem medo da escuridão. Quando chega a noite, vem a preocupação e a ansiedade: afinal, o que o escuro pode esconder? O que ela nem imagina é que, do outro lado, a escuridão também é uma menina — cujo maior medo é a claridade, e todo tipo de coisa que se revela quando nasce o sol. Em seu segundo livro, Emicida faz uso da narrativa poética e ritmada que encantou os leitores em Amoras, dessa vez para explorar um tema que nos acompanha durante toda a vida: o medo do desconhecido. Ao longo dessas páginas, ilustradas por Aldo Fabrini, as duas meninas vão descobrir que enfrentar os próprios medos pode — quem diria? —, nos transformar por dentro e por fora. “O Emicida tem uma gostosa mania: Falar (e escrever) tudo rimado. Mostra que o medo não tem vilania, É somente um homem preocupado. O medo às vezes nos paralisa, e para superá-lo é preciso coragem e determinação — mas pode gerar boas surpresas. É o que Emicida conta, por meio de versos, em seu segundo livro infantil. Uma menina tem medo da escuridão. Quando chega a noite, vem a preocupação e a ansiedade: afinal, o que o escuro pode esconder? O que ela nem imagina é que, do outro lado, a escuridão também é uma menina — cujo maior medo é a claridade, e todo tipo de coisa que se revela quando nasce o sol. Em seu segundo livro, Emicida faz uso da narrativa poética e ritmada que encantou os leitores em Amoras, dessa vez para explorar um tema que nos acompanha durante toda a vida: o medo do desconhecido. Ao longo dessas páginas, ilustradas por Aldo Fabrini, as duas meninas vão descobrir que enfrentar os próprios medos pode — quem diria? —, nos transformar por dentro e por fora. “O Emicida tem uma gostosa mania: Falar (e escrever) tudo rimado. Mostra que o medo não tem vilania, É somente um homem preocupado. Este livro também trata de coragem. Tem um texto tão bonito que assim diz: Estou trazendo a você boa mensagem: Nunca tenha medo de ser feliz.”O medo às vezes nos paralisa, e para superá-lo é preciso coragem e determinação — mas pode gerar boas surpresas. É o que Emicida conta, por meio de versos, em seu segundo livro infantil. Uma menina tem medo da escuridão. Quando chega a noite, vem a preocupação e a ansiedade: afinal, o que o escuro pode esconder? O que ela nem imagina é que, do outro lado, a escuridão também é uma menina — cujo maior medo é a claridade, e todo tipo de coisa que se revela quando nasce o sol. Em seu segundo livro, Emicida faz uso da narrativa poética e ritmada que encantou os leitores em Amoras, dessa vez para explorar um tema que nos acompanha durante toda a vida: o medo do desconhecido. Ao longo dessas páginas, ilustradas por Aldo Fabrini, as duas meninas vão descobrir que enfrentar os próprios medos pode — quem diria? —, nos transformar por dentro e por fora. “O Emicida tem uma gostosa mania: Falar (e escrever) tudo rimado. Mostra que o medo não tem vilania, É somente um homem preocupado. Este livro também trata de coragem. Tem um texto tão bonito que assim diz: Estou trazendo a você boa mensagem: Nunca tenha medo de ser feliz.”O medo às vezes nos paralisa, e para superá-lo é preciso coragem e determinação — mas pode gerar boas surpresas. É o que Emicida conta, por meio de versos, em seu segundo livro infantil. Uma menina tem medo da escuridão. Quando chega a noite, vem a preocupação e a ansiedade: afinal, o que o escuro pode esconder? O que ela nem imagina é que, do outro lado, a escuridão também é uma menina — cujo maior medo é a claridade, e todo tipo de coisa que se revela quando nasce o sol. Em seu segundo livro, Emicida faz uso da narrativa poética e ritmada que encantou os leitores em Amoras, dessa vez para explorar um tema que nos acompanha durante toda a vida: o medo do desconhecido. Ao longo dessas páginas, ilustradas por Aldo Fabrini, as duas meninas vão descobrir que enfrentar os próprios medos pode — quem diria? —, nos transformar por dentro e por fora. “O Emicida tem uma gostosa mania: Falar (e escrever) tudo rimado. Mostra que o medo não tem vilania, É somente um homem preocupado.