Originalmente publicado em 1932, em Nova Iorque, este livro foi de imediato considerado uma das principais e mais sérias obras da cultura espiritual índia. O memorável encontro de John Neihardt com Alce Negro, em Maio de 1931, trouxe à luz a incompreensão que a maior parte das pessoas sentia relativamente aos indígenas, considerando-os gente bárbara, quando a sua espiritualidade se alicerça numa profunda veneração da terra e de toda a natureza. Alce Negro, longe de considerar extinta a cultura nativa americana, acreditava na sua renascença sob outras formas. É essa a significação primeira deste livro, confirmada pelo interesse que passou a despertar em todo o mundo