Grassava a perseguição; a guerra aproximava-se a passo acelerado. Ameaçado das piores provações espirituais e corporais, o mundo tinha fome e sede. Uma jovem cristã morre aos vinte e quatro anos num pequeno convento carmelita, num recanto perdido e de uma província que nada tem de mística: a Normandia, onde se bebe muito e se vive bem. Seu corpo é conduzido ao cemitério da cidade; alguns amigos o acompanham, e o resto da população nem mesmo soube o que se passava. Mal se fechou o túmulo, porém, começa se desprender os odores das suas virtudes. Uns dias depois já o seu nome estará em todos os lábios, na sua província e em todas as demais, na França e em toda a Europa, no Velho e no Novo Mundo. Nos lábios do ímpios, nos lábios dos que ainda sabem articular o nome de Cristo e nos daqueles que o esqueceram: "Teresa, irmã "Teresa!"