Os mitólogos falam dos deuses como potências, e com isso certamente querem dizer aquilo que gostamos de nos referir como arquétipos, modos de ser e de funcionar. Os deuses presidem sobre áreas da existência, áreas da experiência do ser e do não ser; mas isso ainda não é muito exato: os deuses não são pedaços da realidade, eles são, cada um, uma realidade inteira ou um cosmos. Então, um deus é um mundo todo, e estudamos e olhamos para essas imagens em busca do que elas podem nos dizer a respeito de nós mesmos e dos mistérios que nos envolvem. Eles são, e James Hillman também sempre insistiu nisso, metáforas.Os mitólogos falam dos deuses como potências, e com isso certamente querem dizer aquilo que gostamos de nos referir como arquétipos, modos de ser e de funcionar. Os deuses presidem sobre áreas da existência, áreas da experiência do ser e do não ser; mas isso ainda não é muito exato: os deuses não são pedaços da realidade, eles são, cada um, uma realidade inteira ou um cosmos. Então, um deus é um mundo todo, e estudamos e olhamos para essas imagens em busca do que elas podem nos dizer a respeito de nós mesmos e dos mistérios que nos envolvem. Eles são, e James Hillman também sempre insistiu nisso, metáforas.Os mitólogos falam dos deuses como potências, e com isso certamente querem dizer aquilo que gostamos de nos referir como arquétipos, modos de ser e de funcionar. Os deuses presidem sobre áreas da existência, áreas da experiência do ser e do não ser; mas isso ainda não é muito exato: os deuses não são pedaços da realidade, eles são, cada um, uma realidade inteira ou um cosmos. Então, um deus é um mundo todo, e estudamos e olhamos para essas imagens em busca do que elas podem nos dizer a respeito de nós mesmos e dos mistérios que nos envolvem. Eles são, e James Hillman também sempre insistiu nisso, metáforas.