Ao percorrer sozinho e a pé o Caminho da Fé, entre a cidade de Águas da Prata (SP) e Aparecida do Norte (SP), o autor aborda, de forma simples e dinâmica, a experiência vivida no trajeto de 322 km, valendo-se de conteúdos psicológicos e religiosos para compreender e lidar com o encontro com a natureza, consigo mesmo, com as tentações do caminho, com Deus e com Nossa Senhora. Nos pequenos detalhes daquilo que vislumbra, Fiore faz um paralelo com as experiências comportamentais da pessoa humana diante da vida. Valoriza o silêncio e a oportunidade de olhar para si mesmo, e constatar que o fato de estar sozinho não implica em viver em solidão, fonte de angústia e de infelicidade. O autor quer possibilitar ao leitor a oportunidade de que, ao ler este relato, vivencie consigo a mesma experiência.