"Em Espelhos uma história quase universal, Eduardo Galeano analisa a história da humanidade de sua origem aos dias de hoje sob a ótica dos desvalidos, dos esquecidos da história oficial. Em tom de crônica poética, o livro traz um inquietante panorama de acontecimentos e de transformações do mundo, misturando o passado e o presente. São quase 600 histórias breves que, segundo o próprio Galeano, proporcionam ao leitor viajar através de todos os mapas e de todos os tempos, sem limites, sem fronteiras. Este livro foi escrito para que eles não se percam. Nestas páginas se unem o passado e o presente. Os mortos renascem, os anônimos têm nomes: os homens que construíram os palácios e templos de seus amos; as mulheres, ignoradas por aqueles que ignoram os próprios temores; o sul e o oriente do mundo, desprezados por aqueles que desprezam as próprias ignorâncias; os muitos mundos que o mundo contém e esconde; os pensadores e sentidores; os curiosos, condenados a perguntar, e os rebeldes e os perdedores e os loucos lindos têm sido e são o sal da terra. (Trecho do livro) O autor recebeu diversos prêmios pela sua obra: Prêmio Casa de las Américas (Cuba) Prêmio do Ministério de Cultura do Uruguai (Uruguai) Premio Stig Dagerman 2010 (Suécia) Premio Alba de las letras 2013 (Cuba)" Em Espelhos – uma história quase universal, Eduardo Galeano analisa a história da humanidade – de sua origem aos dias de hoje – sob a ótica dos desvalidos, dos esquecidos da história oficial. Em tom de crônica poética, o livro traz um inquietante panorama de acontecimentos e de transformações do mundo, misturando o passado e o presente. São quase 600 histórias breves que, segundo o próprio Galeano, proporcionam ao leitor viajar através de todos os mapas e de todos os tempos, sem limites, sem fronteiras. Este livro foi escrito para que eles não se percam. Nestas páginas se unem o passado e o presente. Os mortos renascem, os anônimos têm nomes: os homens que construíram os palácios e templos de seus amos; as mulheres, ignoradas por aqueles que ignoram os próprios temores; o sul e o oriente do mundo, desprezados por aqueles que desprezam as próprias ignorâncias; os muitos mundos que o mundo contém e esconde; os pensadores e sentidores; os curiosos, condenados a perguntar, e os rebeldes e os perdedores e os loucos lindos têm sido e são o sal da terra. (Trecho do livro) O autor recebeu diversos prêmios pela sua obra: Prêmio Casa de las Américas (Cuba) Prêmio do Ministério de Cultura do Uruguai (Uruguai) Premio Stig Dagerman 2010 (Suécia) Premio Alba de las letras 2013 (Cuba)Em Espelhos – uma história quase universal, Eduardo Galeano analisa a história da humanidade – de sua origem aos dias de hoje – sob a ótica dos desvalidos, dos esquecidos da história oficial. Em tom de crônica poética, o livro traz um inquietante panorama de acontecimentos e de transformações do mundo, misturando o passado e o presente. São quase 600 histórias breves que, segundo o próprio Galeano, proporcionam ao leitor viajar através de todos os mapas e de todos os tempos, sem limites, sem fronteiras. Este livro foi escrito para que eles não se percam. Nestas páginas se unem o passado e o presente. Os mortos renascem, os anônimos têm nomes: os homens que construíram os palácios e templos de seus amos; as mulheres, ignoradas por aqueles que ignoram os próprios temores; o sul e o oriente do mundo, desprezados por aqueles que desprezam as próprias ignorâncias; os muitos mundos que o mundo contém e esconde; os pensadores e sentidores; os curiosos, condenados a perguntar, e os rebeldes e os perdedores e os loucos lindos têm sido e são o sal da terra. (Trecho do livro) O autor recebeu diversos prêmios pela sua obra: Prêmio Casa de las Américas (Cuba) Prêmio do Ministério de Cultura do Uruguai (Uruguai) Premio Stig Dagerman 2010 (Suécia) Premio Alba de las letras 2013 (Cuba)