No final do século, Showalter confronta o leitor com o espectro do caos sexual do século passado. Enfrenta-se, novamente, a ascenção social da mulher, a perturbação masculina ante a possível perda de poder e terror das doenças sexualmente transmissíveis. Analisando textos, filmes e fantasias, a autora questiona: são os finais de século fronteiras imagináveis ou ciclos detectáveis nas obras de artistas?