Instigante reflexão sobre fenômenos da sociedade tecnologizada - reality-shows, blogs, redes sociais, vídeos e selfies inundando a internet - que tornam pública a intimidade de cada um, antes privada. Tais práticas não só demandam como estimulam o desenvolvimento de modos inéditos de ser e estar no mundo. A autora examina essa mutação das subjetividades, onde os instrumentos outrora utilizados para a construção de si dão lugar às tecnologias digitais de comunicação em rede.