Quando Sara Crewe chegou, acompanhada pelo pai, ao Seleto Seminário para Senhoritas de Miss Minchin parecia mesmo uma princesa. Era rica, usava roupas refinadas e logo passou a gozar de privilégios que as outras alunas não tinham. Apesar de ter apenas sete anos, Sara também era educada e madura. Mas o que tinha de mais especial era sua capacidade de sonhar. As histórias que conhecia dos livros que lia ou de quando havia vivido na Índia com seu pai encantavam a maior parte das meninas da escola. (Apenas as invejosas é que riam e zombavam delas.) Mas a vida prega peças nas pessoas, muitas vezes para testar sua integridade. E Sara precisou de toda a sua imaginação para continuar se sentindo uma princesa em meio à solidão, ao frio e à fome do velho sótão onde, de repente, foi obrigada a viver; de toda a bondade para não deixar endurecer o coração; e de toda a capacidade de acreditar na Mágica para salvar a si mesma e a outras pessoas que viviam ao seu lado. Como em O jardim secreto, Frances Hodgson Burnett demonstra aqui o amor que sentia pelos seres humanos especialmente as crianças e a admiração por sua capacidade de buscar forças dentro de si para superar a dor e o sofrimento.Quando Sara Crewe chegou, acompanhada pelo pai, ao Seleto Seminário para Senhoritas de Miss Minchin parecia mesmo uma princesa. Era rica, usava roupas refinadas e logo passou a gozar de privilégios que as outras alunas não tinham. Apesar de ter apenas sete anos, Sara também era educada e madura. Mas o que tinha de mais especial era sua capacidade de sonhar. As histórias que conhecia dos livros que lia ou de quando havia vivido na Índia com seu pai encantavam a maior parte das meninas da escola. Mas a vida prega peças nas pessoas, muitas vezes para testar sua integridade. E Sara precisou de toda a sua imaginação para continuar se sentindo uma princesa em meio à solidão, ao frio e à fome do velho sótão onde, de repente, foi obrigada a viver; de toda a bondade para não deixar endurecer o coração, para salvar a si mesma e a outras pessoas que viviam ao seu lado.Quando Sara Crewe chegou, acompanhada pelo pai, ao Seleto Seminário para Senhoritas de Miss Minchin parecia mesmo uma princesa. Era rica, usava roupas refinadas e logo passou a gozar de privilégios que as outras alunas não tinham. Apesar de ter apenas sete anos, Sara também era educada e madura. Mas o que tinha de mais especial era sua capacidade de sonhar. As histórias que conhecia dos livros que lia ou de quando havia vivido na Índia com seu pai encantavam a maior parte das meninas da escola. Mas a vida prega peças nas pessoas, muitas vezes para testar sua integridade. E Sara precisou de toda a sua imaginação para continuar se sentindo uma princesa em meio à solidão, ao frio e à fome do velho sótão onde, de repente, foi obrigada a viver; de toda a bondade para não deixar endurecer o coração, para salvar a si mesma e a outras pessoas que viviam ao seu lado.