Esta obra responde a uma pergunta que atormenta a vida de muitas pessoas: Por que ir à Igreja? A tendência crescente do mundo pós-moderno é a de interessar-se mais pela espiritualidade do que pela religião institucional. Dizer "sim" a Jesus, mas "não" à Igreja. As pessoas vão à Igreja apenas em algumas circunstâncias: batizado, casamentos e missas de sétimo dia. Ou quando estamos em crise, e queremos fazer um apelo especial. Mas por que não ir todos os domingos, por gosto e não por obrigação? O autor foge das respostas prontas e das argumentações moralistas e conduz o leitor a encontrar motivações profundas, envolventes e comprometedoras para a participação ativa e responsável da Eucaristia dominical.