A Editora Contracorrente tem a honra de publicar mais uma obra do notável Prof. Luiz Gonzaga Belluzzo, agora em parceria com o jovem e brilhante Prof. Gabriel Galípolo. O atualíssimo trabalho Manda quem pode, obedece quem tem prejuízo, esclarece como o mercado financeiro funciona e qual a relação das ditas ciências econômicas com a política. Apresenta ainda, por meio da revisão do pensamento de economistas contemporâneos e clássicos, como é construído o discurso sobre a crise econômica no Brasil e no mundo. Valendo-se de refinada ironia, já demonstrada no título da obra, os autores demonstram que o poder real em uma economia capitalista não reside no poder representativo, mas sim nas articulações econômicas e financeiras que estão no interior da sociedade.A EDITORA CONTRACORRENTE tem a honra de publicar mais uma obra do notável Prof. Luiz Gonzaga Belluzzo, agora em parceria com o jovem e brilhante Prof. Gabriel Galípolo. O atualíssimo trabalho "MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM PREJUÍZO", esclarece como o mercado financeiro funciona e qual a relação das ditas "ciências econômicas" com a política. Apresenta ainda, por meio da revisão do pensamento de economistas contemporâneos e clássicos, como é construído o discurso sobre a crise econômica no Brasil e no mundo. Valendo-se de refinada ironia, já demonstrada no título da obra, os autores demonstram que o poder real em uma economia capitalista não reside no poder representativo, mas sim nas articulações econômicas e financeiras que estão no interior da sociedade.A EDITORA CONTRACORRENTE tem a honra de publicar mais uma obra do notável Prof. Luiz Gonzaga Belluzzo, agora em parceria com o jovem e brilhante Prof. Gabriel Galípolo. O atualíssimo trabalho "MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM PREJUÍZO", esclarece como o mercado financeiro funciona e qual a relação das ditas "ciências econômicas" com a política. Apresenta ainda, por meio da revisão do pensamento de economistas contemporâneos e clássicos, como é construído o discurso sobre a crise econômica no Brasil e no mundo. Valendo-se de refinada ironia, já demonstrada no título da obra, os autores demonstram que o poder real em uma economia capitalista não reside no poder representativo, mas sim nas articulações econômicas e financeiras que estão no interior da sociedade.