Com linguagem fluida como correnteza d’água, a autora flagra essências da vida simples, bucólica e pitoresca de lugares reais e fictícios. Às vezes brinca com as imagens, de onde surge uma espécie de parábola moderna, como o "colete" e a "camisa", amigos inseparáveis. Retrata momentos bucólicos e pitorescos da vida comum com uma singularidade que prende e conduz o leitor, lembrando-lhe que a vida é feita de uma soma de pequenos e ricos momentos de viver.