É preciso matar para poder morrer Em décadas passadas, o Ceará viveu o auge da era da pistolagem. Políticos guerreavam muito além do campo das palavras, utilizando pistoleiros para silenciar adversários. Esses controversos matadores ganharam fama no período e eram temidos principalmente nas pequenas cidades. Já nos dias atuais, quando este período parecia ter sido deixado para trás, um assistente social se envolve no último serviço de um pistoleiro aposentado. Mata-mata é uma noveleta de Zé Wellington, escritor e roteirista de histórias em quadrinhos (Cangaço Overdrive, Steampunk Ladies e Quem Matou João Ninguém?).