Teodoro, o personagem-narrador de O Mandarim, é um típico representante da classe média lisboleta no final do século XIX: funcionário público, ambicioso, corroído por pequenos desejos burgueses e aristocráticos da época. Um dia, após ouvir o tilintar de uma campainha, ele recebe a fortuna de um mandarim. Esse acontecimento gera uma reviravolta em sua vida e coloca em xeque sua crença na existência do diabo.