Nos últimos 20 anos a cultura assistencial e o requisito legal, por intermédio da Agência Nacional de Saúde Suplementar e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, vêm incorporando a Gestão de risco como atividade central da assistência, criando um ambiente adequado à implementação das mudanças necessárias em nossas organizações assistenciais. A ciência vem mostrando que há um caminho para que sejam evitadas dezenas de milhares de óbitos e sequelas transitórias e definitivas e para o controle do desperdício de milhões de reais essenciais à sustentabilidade do SUS e da Saúde suplementar brasileira. Com certeza a obra Segurança do Paciente Infecção Relacionada à Assistência e Outros Eventos Adversos Não Infecciosos Prevenção, Controle e Tratamento proporcionará ao leitor acesso ao conhecimento disponibilizado dentro da melhor evidência científica, em um formato adaptado à realidade brasileira, tornando-se um dos pilares fundamentais para a mudança.