Vento, ventinho, ventania... Qual é a nossa função por aqui? Nascemos como um sopro transformado em brisa, depois em jovem aragem, necessitando converter-se em lufada "para mover os moinhos, as caravelas, os balões...". Será que somos capazes de lidar com o vento que desalinha, refresca e acaricia? Uma bela prosa poética sobre o ar, o vento, a vida.