A partir das ideias de “ego corporal” de Freud, o autor trabalha o conceito de inconsciente, culminando na apresentação do corpo andarilho, que é ao mesmo tempo prazer e dor e, partindo da noção de narcisismo como condição de subjetividade, chega a um narcisismo “mais social”. Tecendo considerações sobre o imaginário do corpo andarilho, o autor conclui que é preciso ir além do conceituado como “consciência corporal”.