Cabe a nós inovarmos a vida e nos dar períodos criativos e transformadores. Foi o que tentei fazer entre outubro de 2012 e dezembro de 2013. Resolvi chamar este período de Um Ano INcomum porque é isso o que foi. Mais que Incomum, INcomum. Ele foi marcado por viagens, encontros e desencontros com a poesia. Há tempos eu tinha um caso com a crônica e o conto. Creio que retomarei este caso! O que eu vivi foi um flerte com a poesia moderna. Percebi que era possível retomar os laços poéticos há muito esquecidos na adolescência, na primeira juventude. Com as segunda e terceira juventudes podemos apostar com certa margem de segurança com quem queremos viver até o resto de nossas vidas. Convido você, leitor, a viajar com as minhas palavras e, quem sabe, deixar-se contaminar pelo desejo de renovação que marca o lançamento deste livro! Amém!