A autora, como magistrada, despertou sua curiosidade em relação ao uso das Constelações Familiares para auxiliar a resolução de conflitos sucessórios mais beligerantes quando encaminhou, de sua unidade judicial, processos para um projeto que fazia o uso da abordagem com o intuito de colaborar com a solução das controvérsias. Para sua surpresa, após a experiência, os feitos passaram a seguir de forma mais leve e os litigantes conseguiram chegar a um consenso. A partir daí surgiu a indagação que deu impulso à pesquisa: Em que medida o uso das Constelações Familiares permitiu que estes herdeiros se entendessem? . Em um trabalho realizado com a neutralidade que a pesquisa científica exige, a autora apresenta seu percurso investigativo desapaixonado, partindo de um referencial teórico sólido, passando por um levantamento documental e uma pesquisa empírica para apresentar conclusões de alguém que, com o distanciamento necessário, [...]