Já notou que nos relacionamos com algumas pessoas e com outras praticamente nem percebemos a existência? Habitam nosso mundo, os mesmos dias, esperanças, medos..., e nem mesmo são vistas por nós? Parece que não existem. Afinal, não fazem parte da nossa história, mas cumprem diariamente a dança dos distraídos. Por que convivemos e enxergamos apenas uma pequena parte, em meio a tanta gente? Curioso, não é mesmo? Até que, entre tantas, uma é mais notada. Encontramos o AMOR. Milhões de pessoas na mesma cidade, tempo, ruas..., dezenas naquela festa que você esteve semana passada, num bar lotado, uma livraria, tanta gente. Esbarramos um, desviamos outro, estranhos em nosso caminho, nós, quase ausentes para eles. E súbito, como mágica, alguém atrai mais nossa atenção. Captada por nosso CÉREBRO, que rastreava o ambiente, como um radar, à procura de... encantamento, que eleva a vida, expectativa e felicidade.