Este livro analisa as relações entre a Igreja e o Estado no Brasil tomando por marcos divisores as transformações advindas do Concílio Vaticano II, das Conferências Episcopais Latino-Americanas de Medellín (1968) e de Puebla (1979), da Teologia da Libertação, da ação das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e da Pastoral Operária.