A obra oferece ao leitor além do proveitoso exame da boa-fé objetiva, uma percuciente investigação sobre a passagem da posição central, no âmbito das relações jurídicas, do Código Civil para a Constituição, acarretando a transição de uma tutela jurídica egoísta do indivíduo para um sistema que previlegia expressamente os valores existenciais ou não patrimoniais.