A crise de 2008 representou um contundente estímULO ao estudo e às considerações específicas da governança corporativa de bancos, com a maior aceitação de sua especialidade e da necessidade de configurações peculiares de mecanismos para a efetiva direção, monitoramento e incentivo daqueles. Não obstante sua importância, poucas são as obras que versam sobre referido assunto no Brasil. Visando a contribuir para o preenchimento de referida lacuna no contexto nacional, a presente obra volta-se para a identificação e descrição de referido estímulo, buscando-se adicionalmente situar, pela análise de fontes de normas abstratas, a governança corporativa dos bancos do Brasil no âmbito de discussões que decorreram de mencionado período histórico.A crise de 2008 representou um contundente estímulo ao estudo e às considerações específicas da governança corporativa de bancos, com a maior aceitação de sua especialidade e da necessidade de configurações peculiares de mecanismos para a efetiva direção, monitoramento e incentivo daqueles. Não obstante sua importância, poucas são as obras que versam sobre referido assunto no Brasil. Visando a contribuir para o preenchimento de referida lacuna no contexto nacional, a presente obra volta-se para a identificação e descrição de referido estímulo, buscando-se adicionalmente situar, pela análise de fontes de normas abstratas, a governança corporativa dos bancos do Brasil no âmbito de discussões que decorreram de mencionado período histórico.