A qualidade de vida e a autonomia do sujeito estão diretamente ligadas ao bom funcionamento de suas habilidades cognitivas, as quais devem ser estimuladas durante toda a vida, com o intuito de prevenir possíveis perdas significativas: Memória (capacidade de reter e evocar informações). Linguagem (capacidade de manipular símbolos na produção e compreensão da comunicação). Atenção (capacidade de selecionar e priorizar informações). Praxias (capacidade de executar movimentos). Gnosias (capacidades perceptivas). Funções executivas (capacidade de planejar, iniciar, controlar e desempenhar comportamento dirigidos a um objetivo). Além do envelhecimento, algumas doenças clínicas, transtornos mentais e outros eventos traumáticos podem provocar alterações consideráveis nas funções cerebrais, ocasionando o que chamamos de declínio cognitivo. A sistematização e aplicação de técnicas específicas estimulam a cognição, promovem a saúde do paciente, bem como contribuem para sua [...]