Baseado em Henri Bergson e Vladimir Propp, entre outros, o autor reflete sobre o riso tomado em seu sentido ético, filosófico, político, cultural, ao mesmo tempo em que propõe algumas técnicas para a produção da comicidade a humoristas diletantes - por ele denominados "humoristas domésticos" , tais como o professor de cursinho, que, através do humor, busca tornar mais atrativas e assimiláveis as suas lições; o parente contador de causos; o amigo animador de festas; e o piadista de salão.