O autor lembra as exigências de uma situação hermenêutica que condiciona para os dos dias de hoje a compreensão da Escritura e da Tradição da Igreja. Com efeito, a hermenêutica conciliar não deve ser mais tímida que uma hermenêutica bíblica. Mas ele tem sobretudo a preocupação de manifestar as implicações teológicas das diversas formas de neofundamentalismo que desconhecem o estatuto hermenêutico de toda verdade cristã, quer sob a forma escriturística ou dogmática.