Aqui, os saberes lingüísticos, médicos e psicológicos não são emprestados, mas sim interpelados e deles são exigidas respostas para questões genuinamente fonoaudiológicas. Cada colaborador nos revela os caminhos que levam à constituição das suas práticas e os modos pelos quais desvenda o funcionamento particular dos sujeitos que sofrem pelalinguagem.