Roger Scruton explora o lugar ocupado por Deus num mundo em que a crença no divino é rejeitada, considerada um sinal de imaturidade emocional e intelectual. Este livro é uma resposta à cultura ateísta que cresce hoje à nossa volta, e também uma defesa da singularidade humana. Ele refuta a afirmação de que não existe propósito no mundo natural, e argumenta que o sagrado e o transcendental são presenças reais, por meio das quais os seres humanos podem se conhecer e encontrar tanto sua liberdade quanto sua redenção.